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Card Radio Internacional da China

Propagandas Antigas

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Varistor

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Creditos da matéria:Universidade Federal do Paraná
Paulo Henrique Bernardi
Paulo Marcelo de Jesus

I - HISTÓRICO
A primeira publicação sobre materiais varistores data de 1957, quando Kh.S. Valee e M.D. Mashkovich descobriram que o sistema binário ZnO-TiO2 possuia propriedades não ôhmicas. Outros estudos em sistemas binários ZnO-Bi2O3 e ZnO-Al2O3 realizados por M.S. Kosman e colaboradores (1961) e S. Ivamov e colaboradores (1963) respectivamente, também mostraram que esses sistemas poderiam ser utilizados como varistores. Entretanto, a não linearidade obtida para esses sistemas a, obtida empiricamente por I µ Va, está na região 2 £ a £ 6, que são coeficientes de não linearidade muito baixo comparados com que são obtidos atualmente (a ³ 70).
Em 1971, Matsuoka e colaboradores, fizeram varistores cerâmicos multicomponentes com propriedades muito melhores que aquelas obtidas para sistemas binários. A não linearidade nas características corrente-tensão para esse sistema foi de a=50. Um típico sistema com essas propriedades é 97%ZnO-1%Sb2O3-0,5%MnO-0,5%CoO0,5%Cr2O3, sendo essas porcentagens molares.
Atualmente, uma ampla variedade de composições são utilizadas para a obtenção de varistores. Os varistores comercialmente mais usados ainda são a base de óxido de zinco (ZnO), mas varistores de dióxido de estanho (SnO2) e dióxido de titânio (TiO2) possuem um grande potencial tecnológico que ainda não foi utilizado..
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Os varistores são cerâmicas policristalinas e como todo material policristalino possuem alta concentração de defeitos estruturais, superficiais e eletrônicos (intrísecos e extrínsecos, quando dopados). O tipo e a quantidade destes defeitos estão diretamente relacionados com as diversas etapas de processamento empregado na obtenção das peças cerâmicas. Portanto, estes sistemas têm como característica principal a presença de grãos, os quais estão interligados por
uma interface que é tida como fator determinante das propriedades elétricas. Os varistores são corpos cerâmicos altamente densos, com características não-ôhmicas. Estes materiais atuam como dispositivos de proteção em equipamentos eletroeletrônicos, cuja função é restringir sobrevoltagens transitórias, ou seja, tem como principal função manter o valor do potencial elétrico quando ocorre um grande aumento na intensidade do campo elétrico aplicado (sobretensão). Os varistores são também conhecidos como resistores não lineares ou limitadores de voltagem.
Resistores não-ôhmicos (varistores) são materiais cerâmicos densos, caracterizados por uma resistência elétrica que diminui com o aumento do potêncial aplicado, ou seja, são materiais que não obedecem a lei de Ohm: I=U/R, em que U é a diferença de potencial aplicada, R é a resistência e I a corrente que passa pelo circuito. Para os materiais varistores essa equação é modificada pelo fato que a corrente não varia linearmente com o potencial aplicado, ficando I=(U/C)a , (1) em que C é uma constante chamada de resistência nãoôhmica e a de coeficiente de não linearidade. Quanto maior o valor de a, mais sensível é o dispositivo referente a pequenas mudanças no potencial elétrico aplicado, e portanto, melhor é o varistor. Além disso, eles devem possuir uma grande capacidade de absorção de energia, que os tornam capazes de serem utilizados por exemplo como dispositivos de proteção contra surtos de sobrevoltagem. As propriedades destes materiais são altamente dependentes da sua microestrutura resultante, sendo assim, são dependentes também da sua composição química e das condições de tratamento térmico (sinterização) a que são submetidos. A Figura 1 apresenta uma curva característica de um varistor. Nessa Figura, podemos identificar três regiões distintas com relação ao comportamento da curva do campo elétrico aplicado em função da densidade de corrente, desta curva são obtidos os valores de campo elétrico de ruptura e o coeficiente de não linearidade.
Um circuito elétrico simples, que representa a atuação destas cerâmicas varistoras como dispositivo eletrônico, é ilustrado na Figura 2, tendo-se o sistema varistor em paralelo ao sistema de alimentação de energia e o equipamento. Em tensões elétricas superiores a capacidade da fonte é acionado o sistema varistor, onde a descarga elétrica é acumulada e posteriormente descarregada ao sistema de conecção terra. Evitando portanto que o equipamento seja exposto a esta sobretensão.

Dxismo

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Dxismo

A origem da palavra dxista ou dexista se origina das letras DX de "Distância X" ou “Distância Desconhecida”.

Poderíamos definir o dxismo como um passatempo, que consiste na escuta de estações de rádio, sejam elas de Ondas Curtas (OC), Ondas Médias (OM) ou Freqüência Modulada (FM). Porém dxismo pode ser muito mais que isso se observarmos as atividades de um dxista.

Entre elas estão:

- A escuta sistemática de emissoras em dias e horários pré-estabelecidos, com anotações da freqüência sintonizada, horário UTC e matérias vinculadas.

- Contato com as emissoras sintonizadas para envio dos reportes de recepção (QSL). Aqui cabe salientar que os informes de recepção seguem o protocolo internacional SIMPO.

- Manter contato com pessoas que tenham os mesmos objetivos do dxismo, para troca de experiências e de comentários a respeito de suas escutas.

Para ser considerado um dxista é necessário que faça pelo menos os dois primeiros tópicos, tendo em vista que o segundo tópico, o contato com as emissoras praticamente é a confirmação da escuta. Porém existem dxistas que cumprindo o primeiro tópico e com livro de anotações das escutas, se sentem realizados, pois, seu objetivo é simplesmente escutar emissoras de ondas curtas (OC).

Com o afinco pela rádio escuta, o dxista passa a buscar sinais de rádio, em todo o espectro da freqüência, não importando quanto tempo seja necessário para que se faça a identificação da emissora captada. Portanto o dxista pode ser um explorador do dial do rádio, sendo uma pessoa que tem uma visão crítica do mundo, tornando-se uma pessoa curiosa e engenhosa.

O contato com as emissoras cria um vínculo emissora-dxista, pois, o dxista dá-se a conhecer ao mundo através das citações da emissora e recebe por sua escuta o cartão QSL e a emissora através dos reportes recebidos, tem conhecimento da abrangência, da qualidade de suas transmissões, além de receber parecer sobre sua programação.

Quanto ao terceiro item, é inerente do ser humano o convívio social, a busca por pessoas que tenham os mesmos interesses. De que adianta escutarmos por horas a fio a transmissão de uma longínqua emissora, fazermos a identificação e não termos a quem reportar nosso feito. Tendo em vista essa necessidade é que se criam grupos informais e clubes dxistas para difundir as atividades.

Como fazer emendas com segurança

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Quando precisar fazer emenda em cabos paralelos corte um dos fios de cada lado da junção com alguns centimetros mais curto um que o outro. Solde-os e cubra cada junção com fita isolante fazendo a isolação e o acabamento das duas junções. Isto vai evitar que a duas emendas entrem em curto.

Como limpar ponta do ferro de solda

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Para se efetuar a limpeza da ponta de um ferro de solda a frio, nada melhor do que uma borracha escolar. Remove a camada de oxidação da ponta do ferro sem provocar o desgaste excessivo ocasionado pelo uso de limas ou lixas. Isto além de prolongar a vida da ferramenta evita a necessidade de estanhá-la constantemente.

Entenda o Dxismo

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Fonte:Deixa-se de mencionar fontes por se tratar de matéria exaustivamente explorada na Internet e meios de comunicação.

Muito se fala sobre a atividade do Dxismo, porém, o iniciante nesta pratica necessita de alguns conceitos básicos para poder começar e ter sucesso em sua empreitada, não se frustrando logo de início.
Para tanto é bom saber que para cada freqüência a ser ouvida é necessário saber:

1- Hora do dia ou da noite mais propícia.
2 - Estação do ano (verão, inverno, outono e primavera) de melhor propagação para determinada frequencia.
3 - Atividade solar.
4- Atividade eletromagnética.

A camada da atmosfera responsável pela condução das ondas de rádio, em especial das ondas médias e curtas é a ionosfera, portanto o principal fator influente na qualidade da sintonia dessas freqüências é a atividade solar.

Geralmente durante a intensa atividade solar conseguimos sintonizar emissoras brasileiras dos mais variados estados brasileiros, mas ao cair da noite é possível a sintonia de emissoras dos mais diversos países.

A atividade eletromagnética pode ter várias fontes de origem, sendo que, a que mais se destaca é a causada pelas descargas elétricas durante as tempestades que produzem estalidos constantes no alto falante do receptor.
0utra interferência eletromagnética que causa muito transtorno a recepção de ondas curtas é a produzida por dimmers e pelas lâmpadas eletrônicas.

As emissoras que transmitem em Ondas Curtas, utilizam, diversas freqüências em bandas diferentes, para possibilitar alternativas de escuta ao maior número de regiões e durante o maior tempo possível ao longo do dia e noite.

Ondas Curtas de 16, 13 e 11 metros – Permanecem sempre abertas e são as que mais são afetadas pelos ciclos de manchas solares que ocorrem a cada 11 anos, que é determinado pela quantidade de manchas solares que ocorrem na superfície do sol. Trata-se de um processo de liberação de energia magnética que causa grandes distúrbios na ionosfera de nosso planeta, assim, causando distúrbios na propagação, com certa regularidade.

Ondas Curtas de 22 e 19 metros – Permanece quase sempre aberta, mas entre 11 e 17 horas somente estações de alta potência podem ser ouvidas. Logo pela manhã e à noite as faixas se abrem.

Ondas Curtas de 25 metros – Esta faixa é apropriada para a recepção de emissoras situadas à longa distância, normalmente sintonizamos emissoras internacionais. Quando a atividade solar está em intensa, a recepção é possível durante 24 horas. Em períodos em que a atividade solar estiver baixa, a recepção é melhor durante o dia e ao amanhecer. Esta faixa começa a se fechar aproximadamente 4 horas após o nascer do sol e se abrem logo à tarde, aproximadamente 3 horas antes do pôr do sol. Durante o dia é possível captar estações de alguns milhares de quilômetros (cerca de 5.000 Km).

Ondas Curtas de 31 metros – Na faixa de 31 metros, a recepção é semelhante à da faixa de 49 metros, porém, com maior alcance, tanto à noite como durante o dia. Durante o dia, pode-se ouvir estações distantes, de até cerca de 2.000 Km. Um fato interessante é que logo ao amanhecer, podemos sintonizar estações distantes milhares de quilômetros, em função das condições de propagação da ionosfera. Durante o inverno, as condições de propagação nesta faixa são melhores que no verão.

Ondas Curtas de 49 e 40 metros – Durante o dia é possível ouvir estações de centenas de quilômetros de distância (aproximadamente 500 Km), mas ao cair da tarde já é possível ouvir estações mais distantes. As faixas começam a se fechar aproximadamente 2 horas após o nascer do Sol.

Ondas Tropicais de 120 e 60 metros – Durante o dia é possível ouvir estações de algumas centenas de quilômetros de distância (200 a 300 Km), mas ao cair da noite começam a aparecer estações mais distantes. As faixas de Ondas Curtas nestas bandas possibilitam durante o dia recepção razoavelmente boa num raio de até cerca de 400 Km, dependendo da potência do transmissor. À noite, especialmente durante o inverno, podemos sintonizar emissoras situadas a milhares de quilômetros, devido à propagação ionosférica favorável nesta época do ano. No inverno é normal sintonizarmos emissoras da África, Europa e Ásia, e também, emissoras do Norte e Nordeste do Brasil.

Como podemos observar, na realidade é o Sol que determina o que podemos ouvir, em que freqüência, em que hora do dia ou da noite, em que estação do ano.

Calculando Antenas

Creditos da Matéria: Bira - PU1LHP


A Antena dipolo poder ser facilmente desenhada e construída para ser usada nas diversas faixas (bandas) de HF.
A relação entre frequência e o tamanho da Faixa ou Banda é obtida, por exemplo, da seguinte maneira:
A frequência de 27MHZ é chamada de Faixa ou Banda dos 11 metros, a de 144MHZ de 2 metros a de 7MHZ de 40 metros e etc...
Para calcular o tamanho da Faixa ou Banda em metros, usa-se uma fórmula muito simples que é:
Constante 300 dividido pela Frequência. Por exemplo 300 / 27Mhz é igual 11.11. desprezamos a casa decimal e assumimos que o resultado é 11, portanto o comprimento é 11 metros.
Use a fórmula: 300:27= 11.11
despreza-se a casa decimal
Para calcular uma antena de 1/4 de onda, teoricamente devemos dividir 300 pela frequência de trabalho desejada, para obtermos onda completa de comprimento e este resultado por 4. Temos assim 1/4 de onda para cada lado da Antena. Por exemplo, vamos fazer uma antena para operar na faixa dos 40 metros:
1) Selecionamos a frequência desejada para o corte da antena: 7050MHz e usamos a Formula: 300:7050= 42.55
42.55:4 = 10.6375
Desta vez não desprezamos a casa decimal, devido a necessidade de precisão para calcular o tamanho da antena.
Obs.: O arredondamento é usado para facilitar nosso cálculo, pois a diferença não é importante no resultado final. A regra é bastante simples, sempre que o resultado produzir mais de dois números após a casa decimal, verificamos o terceiro número e procedemos da seguinte maneira:
1) se for maior ou igual a 5, somamos 1 na segundo número e desprezamos o restante
2) se for menor que 5 mantemos como está e desprezamos o restante
Exemplos: 10,6375 arredondamos para 10,64 e desprezamos o 75
10,6342 arredondamos para 10,63 e desprezamos o 42
Continuando nosso raciocínio, agora que calculamos o tamanho de 1/4 de onda para o tamanho de cada um dos lados da nossa antena de 40 metros, vamos construí-la:

1) Consideramos a antena DIPOLO para montagem na horizontal, esticada e paralela em relação ao solo.
2) selecionamos alguns materiais para a contrução da nossa antena:
2.1) Um pedaço de PVC, Acrílico ou outro material isolante com a medida de 10x10 cm
2.2) Um conector fêmea tipo SO239
2.3) Fio rígido número 12 ou fio flexível número 10, com 23 metros de comprimento total
Obs 1.: este comprimento a mais é para possibilitar a amarração dos fios nos isoladores Central e laterais, permitindo que a medida original de 10,64m para cada lado seja mantido sem alteração.
Obs 2.: Fios com bitola mais fina do que os especificados, comprometem a largura da banda, provocando uma curva de SWR mais alta nas extremidades.

Folhetos Antigos

O código Q

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Créditos da matéria: José Francisco Lobo

Código Q
Utilizado internacionalmente, o código Q foi organizado para facilitar as comunicações em código Morse, ou seja, através da rádio-telegrafia, entre estações móveis e fixas (terrestres). Trata-se de um código simples, composto de três letras, sendo a primeira a letra Q, abrangendo as mais diversas situações desde a própria operação das estações, a navegação, as emergências e operações de busca e salvamento.
A série QAA até QNZ foi prevista para uso aeronáutico, a série QOA até QQZ ficou para uso do serviço marítimo e de QRA a QUZ é utilizado nas comunicações em geral.
Alguns códigos transcenderam sua utilização em rádio-telegrafia e foram largamente empregados em mensagens de voz, alguns até como gíria. Os radioamadores ainda hoje empregam muitos desses códigos em seus "QSO". Também, na aviação ainda utilizamos muitos desses códigos, ligados às mensagens de posição e de meteorologia, em mensagens faladas.
O Ministério das Comunicações reconhece oficialmente, através da Lei n.º 4.117, de 27 de agosto de 1962, que instituiu o Código Brasileiro de Telecomunicações os códigos e seus significados constantes da relação seguinte.
As abreviaturas do código Q podem ser usadas tanto no sentido afirmativo, como no negativo; serão interpretadas no sentido afirmativo quando imediatamente seguidas da abreviatura YES e no negativo quando seguidas de NO.
Os significados atribuídos às abreviaturas do código Q podem ser ampliados ou completados pela adição de outros grupos apropriados, indicativos de chamada, nomes de lugares, algarismos, números, etc.
É opcional o preenchimento dos campos em branco, mostrados em parênteses. Qualquer dado que seja colocado onde aparecem os espaços em branco, deve ser transmitido na mesma ordem como mostrado no testo das tabelas que se seguem.
As abreviaturas do código Q terão forma de perguntas quando seguidas por um ponto de interrogação. Quando uma abreviatura é usada como pergunta e é seguida por informação complementar ou adicional, o sinal de interrogação será empregado após esta informação.
Abreviaturas do código Q com alternativas numeradas devem ser seguidas pelo algarismo apropriado para indicar a exata significação pretendida. Este algarismo deve ser transmitido imediatamente após a abreviatura.
Todas as horas devem ser transmitidas, na coordenada universal do tempo (UTC), a menos que outra alternativa seja indicada na pergunta ou resposta.
ABREVIATURAS UTILIZADAS EM TODOS OS SERVIÇOS:
NOME: QRA
ROTA: QRD
POSIÇÃO: QRB, QTH, QTN
QUALIDADE DOS SINAIS: QRI, QRK
INTENSIDADE DOS SINAIS: QRO, QSP, QSA, QSB
MANIPULAÇÃO: QRQ, QRR, QRS, QSD
INTERFERÊNCIA: QRM, QRN
AJUSTE DE FREQÜÊNCIA: QRG, QRH, QTS
ESCOLHA DE FREQÜÊNCIA E/OU CLASSE DE EMISSÃO: QSN, QSS, QSU, QSV, QSW, QSX
MUDANÇA DE FREQÜÊNCIA: QSY
ESTABELECENDO COMUNICAÇÃO: QRL, QRV, QRX, QRY, QRZ, QSC, QSR, QTQ, QUE
HORÁRIO: QTR, QTU
CONTAS: QRC, QSJ
TRÂNSITO: QRW, QSO, QSP, QSQ, QUA, QUC
TROCA DE COMUNICAÇÕES: QRJ, QRU, QSG, QSI, QSK, QSL, QSM, QSZ, QTA, QTB, QTC, QTV, QTX
MOVIMENTAÇÃO: QRE, QRF, QRH, QTI, QTJ, QKT, QTL, QTM, QTN, QTO, QTP, QUG, QUJ, QUN
METEOROLOGIA: QUB, QUH, QUK, QUL
RADIOLOCALIZAÇÃO: QTE, QTF, QTG
SUSPENSÃO DE TRABALHO: QRT, QUM
URGÊNCIA: QUD, QUG
PERIGO: QUF, QUM
BUSCA E RESGATE: QSE, QSF, QTD, QTW, QTY, QUZ, QUI, QUN, QUO, QUP, QUQ, QUR, QUS, QUT, QUU, QUW, QUY
IDENTIFICAÇÃO: QTT

Bandas e frequências

Descrição da BANDA- Cobertura da Frequência
Extremely Low Frequency (ELF) 0 até 3 Khz
Very Low Frequency (VLF) 3 até 30 Khz
Radio Navigation maritime / aeronautical mobile 9 até 540 Khz
Low Frequency (LF) 30 até 300 Khz
Medium Frequency (MF) 300 até 3000 Khz
AM Radio Broadcast 540 até 1630 Khz
Travellers Information Service 1610 Khz
High Frequency (HF) 3 até 30 Mhz
Shortwave Broadcast Radio 5.95 até 26.1 Mhz
Very High Frequency (VHF) 30 até 300 Mhz
Low Band: TV Band 1 - Channels 2-6 54 até 88 Mhz
Mid Band: FM Radio Broadcast 88 até 174 Mhz
High Band: TV Band 2 - Channels 7-13 174 até 216 Mhz
Super Band (mobile/fixed radio & TV) 216 até 600 Mhz
Ultra-High Frequency (UHF) 300 até 3000 Mhz
Channels 14-70 470 até 806 Mhz
L-band: 500 até 1500 Mhz
Personal Communications Services (PCS) 1850 até 1990 Mhz
Unlicensed PCS Devices 1910 até 1930 Mhz
Superhigh Frequencies (SHF) (Microwave) 3 até 30 Ghz
C-band 3600 até 7025 Mhz
X-band: 7.25 até 8.4 Ghz
Ku-band 10.7 até 14.5 Ghz
Ka-band 17.3 até 31 Ghz
Extremely High Frequencies (EHF) (Millimeter Wave Signals) 30.0 até 300 Ghz
Additional Fixed Satellite 38.6 até 275 Ghz
Infrared Radiation 300 Ghz até 430 Thz
Visible Light 430 Thz até 750 Thz
Ultraviolet Radiation 1.62 Phz até 30 Phz
X-Rays 30 Phz até 30 Ehz
Gamma Rays 30 Ehz até 3000 Ehz

Voz e Ouvido Humanos

Créditos da matéria: Como Pegar Ondas de Rádio
Autor:José Francisco Lôbo


As comunicações através de ondas eletromagnéticas transportam vários tipos de informações, entre as quais, e talvez a mais importante, a fonia ou a modulação da voz.
O som é uma onda mecânica na faixa de freqüências que vai de 20 Hz a 20.000 Hz. Abaixo e acima dessa faixa estão os infra-sons e os ultra-sons, respectivamente. O ouvido de uma pessoa adulta tem suas dimensões físicas de modo que uma freqüência em torno de 3.400 Hz tem a melhor recepção.
A sensibilidade para ouvir varia de pessoa para pessoa, mas de um modo geral, o ouvido tem uma resposta melhor para os sons de freqüências entre 1.000 Hz e 3.400 Hz. As pessoas mais velhas têm sua sensibilidade diminuída para freqüências mais altas, ou seja, para sons mais agudos.
A voz humana encontra-se dentro do espectro de freqüências audíveis pelo homem. A mulher e a criança emitem sons mais agudos, de freqüência mais alta, enquanto o homem tem a voz mais grave, de freqüência mais baixa. Mas a voz não se constitui de uma só freqüência e sim de um conjunto de freqüências que lhe dá as características ou o timbre da voz, o qual nos permite distinguir as diferenças entre as vozes das pessoas. As principais freqüências do timbre estão na faixa de 1.000 Hz a 3.400 Hz, que também correspondem a uma melhor percepção do ouvido humano, como não poderia deixar de ser.

Emissoras brasileiras que transmitem em OC 90mts

2380 - 90m RADIO EDUCADORA DE LIMEIRA LTDA LIMEIRA - SP
2410 - 90m RADIO TRANSAMAZONICA LTDA; SENADOR GUIOMARD - AC
2420 - 90m RADIO SAO CARLOS LTDA SAO CARLOS - SP
2460 - 90m PROGRESSO DO ACRE COMUNICACOES LTDA RIO BRANCO - AC
2470 - 90m RADIO CACIQUE DE SOROCABA LTDA SOROCABA - SP
2490 - 90m RADIO OITO DE SETEMBRO LTDA DESCALVADO - SP
3205 - 90m RADIO RIBEIRAO PRETO LTDA RIBEIRAO PRETO - SP
3205 - 90m RADIO VALE DO RIO MADEIRA LTDA; HUMAITÁ - AM
3235 - 90m RADIO CLUBE DE MARILIA LTDA MARILIA - SP
3245 - 90m SOCIEDADE RADIO CLUBE DE VARGINHA LTDA VARGINHA - MG
3255 - 90m RADIO SOCIEDADE EDUCADORA CARIRI LTDA CRATO - CE
3325 - 90m S/C MAIS COMUNICACAO LTDA GUARULHOS - SP
3365 - 90m RADIO CULTURA ARARAQUARA LTDA; ARARAQUARA - SP
3375 - 90m FUNDACAO DOM REY GUAJARA-MIRIM - RO
3375 - 90m SOCIEDADE RADIO DOURADOS LTDA DOURADOS - MS
3375 - 90m Z-SISTEMA EQUATORIAL DE COMUNICACOES LTDA MACAPA - AP
3375 - 90m RADIOBRAS-EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICACAO S/A SAO GABRIEL DA CACHOEIRA - AM

RADIOBRÁS - Rádio Nacional da Amazônia

Rádio Nacional da Amazônia - OC 11.780 kHz e 6.180kHz

Tem como missão integrar o cidadão da Amazônia à vida nacional, por meio de informação objetiva, isenta e esclarecedora, usando linguagem apropriada à realidade regional. Inaugurada em 1º de setembro de 1977, é uma emissora do Sistema Radiobrás e transmite em Ondas Curtas para a região amazônica, cobrindo cerca de 50% do território nacional.
A Rádio Nacional da Amazônia transmite sua programação diariamente, das 5h à 0h, para, aproximadamente, 60 milhões de habitantes, nos estados da região Norte, além de Maranhão, Piauí, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, entre outros.
A emissora tem programas jornalísticos, educativos, culturais, serviços de utilidade pública e mensagens aos moradores da região. Divulga, também, informações sobre a vida cotidiana das comunidades locais. Parte da programação é elaborada com base nas informações recebidas por cartas e telefonemas, procurando atender às necessidades dos (as) ouvintes.
A Rádio Nacional da Amazônia serve como elo de ligação entre culturas diferentes e realiza um trabalho social, levando informações dos centros urbanos aos moradores das áreas rurais, ribeirinhas e fronteiriças, onde outros veículos de comunicação têm dificuldade de acesso.
Fonte: Radiobras

Nas ondas da Rádio Nacional

Créditos da Matéria: Notícias do Portal das Rádios MEC
www.radiomec.com.br/noticias/090629_radionacional.asp
Publicado em 29 de junho de 2009
Transcrito na Integra

Um pouco da história

A Rádio Nacional se tornou líder de audiência desde a sua fundação. Manteve-se no topo até o aparecimento da TV, que passou a controlar os novos rumos da comunicação. Ainda no ano de sua estreia, a rádio levou ao ar as primeiras cenas de radioteatro intercaladas com números musicais. Em 1938, foi criada a Voz do Brasil.
Já no ano de 1941, a Rádio Nacional estreou a primeira radionovela do país, chamada "Em busca da Felicidade". Em 42, inaugurou a primeira emissora de ondas curtas, o que deu a ela um novo status, elevando os programas a uma dimensão nacional. Ficou conhecida como "A escola do Rádio", o que por si só dá o tamanho de sua importância histórica.
A rádio também “fabricava” programas de humor como: “Balança mas não cai” com Paulo Gracindo, Brandão Filho, Walter D’Ávila, entre outros. Sem contar o “PRK-30”, que simulava uma emissora clandestina que invadia a freqüência da Rádio Nacional e parodiava outros programas - até mesmo da própria rádio - além de propagandas, cantores e músicas.
A Nacional foi pioneira, ainda, no radiojornalismo. Em 1941, durante a II Guerra Mundial, criou o Repórter Esso. Ele foi elaborado para noticiar a guerra sob a visão dos aliados e acabou criando um padrão inédito de qualidade no radiojornalismo brasileiro que, até então, limitava-se a ler no ar as notícias dos jornais impressos.
O Repórter Esso estreou um modo austero e preciso de noticiar, servindo de modelo para outros inúmeros programas de notícias que se seguiram, até mesmo na televisão. Ficou no ar até 1968 com o slogan: “testemunha ocular da história".

Casos e lembranças

A credibilidade do noticiário era tão grande que enquanto o Repórter Esso não deu a notícia do fim da guerra, o público não acreditou. Segundo relatos de funcionários antigos um jornal até publicou: “A guerra só acabou depois que o Repórter Esso noticiou”.
Conta-se que, quando Getúlio Vargas morreu, Vitor Costa (então diretor da rádio) copiou a carta testamento e a levou para ser lida em primeira mão por Eron Domingues, o locutor que deu voz ao jornal. Só depois desse fato é que, com as informações corretas sobre suicídio de Getúlio, dadas pelo Repórter Esso, a população foi para as ruas.
A radialista Dayse Lúcidi, que mantém há 38 anos no ar seu programa diário “Alô Dayse”, comenta sobre o profissionalismo da Rádio Nacional. “Constantemente Leonei Mesquita, diretor de jornalismo da rádio nos anos 60, alertava repórteres e locutores: “se vocês derem que morreu alguém, essa pessoa vai ter que morrer mesmo”.
De 1930 até o final de 1950, o rádio possuía um enorme "glamour" no Brasil. Ser artista ou cantor de rádio era um desejo acalentado por milhares de pessoas, especialmente os jovens. Pertencer ao "cast" de uma grande emissora como a Rádio Nacional era suficiente para que o artista conseguisse fazer sucesso em todo o país e obtivesse grande destaque e prestígio.
Em suas publicações, o jornalista José Ramos Tinhorão, um dos maiores pesquisadores da música popular brasileira, comenta: “A Rádio Nacional não era só vitrolão. Existiam os programas ao vivo com os cantores, como o programa de Francisco Alves aos domingos. Havia orquestras diferentes para quatro maestros diferentes. Era o maior quadro de músicos contratados do Brasil. Você tinha uma orquestra sobre a regência do maestro Lazoli, outra sobre a regência dos dois irmãos Gnattali. Era uma coisa fantástica, uma experiência única e irreproduzível”.
Um dos mais antigos funcionários da Rádio Nacional é Djalma de Castro. Ele continua trabalhando e busca na memória fatos inesquecíveis. Por exemplo, conta que Roberto Carlos andava pelos corredores da rádio esperando uma oportunidade para cantar em algum dos programas da rádio, até que foi chamado por César de Alencar. A partir de então, passou a se apresentar frequentemente no programa de Carlos Imperial, seu amigo e conterrâneo.

Grandes Cientistas

Charles Coulomb

Créditos da matéria:Charles Coulomb. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010.
Disponível em www.infopedia.pt/$charles-coulomb

Físico francês, Charles Augustin de Coulomb, nascido em 1736 e falecido em 1806, ficou célebre pelas suas descobertas nos campos da eletricidade e do magnetismo. Coulomb, utilizando a balança de torção que ele próprio inventou, confirmou experimentalmente a hipótese de Priestley, segundo a qual a força de interação entre duas cargas elétricas é inversamente proporcional ao quadrado das suas distâncias. Como não existia qualquer método para medir a quantidade de carga de um objeto, Coulomb, utilizando uma técnica engenhosa, baseada no princípio de simetria, comparou os efeitos produzidos pelas diferentes quantidades de carga, conseguindo, assim, demonstrar que o módulo da força elétrica depende do valor absoluto das cargas.
Coulomb estabeleceu, também, as leis quantitativas que regem as interações entre pólos magnéticos, leis formalmente idênticas às leis quantitativas da eletrostática. Apesar do paralelismo destas leis, o eletromagnetismo e a eletricidade existiam como ciências separadas. Só com Oersted, em 1820, é que elas se fundiram numa nova ciência - o eletromagnetismo. Em sua honra, a unidade de carga elétrica chama-se coulomb.
As contribuições de Coulomb nos campos da eletricidade e do magnetismo fizeram com que estas áreas fossem consideradas como fazendo parte das ciências exatas e não da filosofia, como acontecia até aí.

O Brasil conhece o Senado por Ondas Curtas

Créditos da Matéria: Equipe Interlegis - www.interlegis.gov.br
Transcrito na íntegra

Em um receptor de ondas curtas, basta selecionar a faixa de 49 metros e sintonizar a freqüência de 5.990 kHz. Pronto, você já está em contato com uma das maiores emissoras em ondas curtas do país: a Rádio Senado Ondas Curtas. De 7h às 22h, a rádio oferece informação de forma popular, mas sem perder a qualidade de conteúdo.Em operação desde 2001, a versão em Ondas Curtas da Rádio Senado oferece uma programação diferente da sua matriz. Devido à falta de infra-estrutura de comunicação, a transmissão em ondas curtas é, em muitos casos, a única forma de comunicação via rádio nas regiões Norte e Nordeste. Popular sem ser populista, a Rádio Senado Ondas Curtas leva, a áreas carentes de informação, educação, interação e cidadania.A programação foi se adaptando ao longo dos anos a um público-alvo específico: a rádio amplifica o diálogo entre o Senado Federal e as regiões afastadas das áreas urbanas do país, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Primeiro, mudou a linguagem: saiu a formalidade, entrou a didática e a simplicidade. As sessões e as comissões do Senado são detalhadas e explicadas de maneira fácil, direcionados à população de menor nível cultural e sócio-econômico. Depois, mudaram as formas de interação. O contato com os ouvintes é direto, e pauta alguns temas abordados nos programas. "Buscamos interagir muito com os ouvintes, os estimulamos a escrever, dar opiniões, se manifestar de qualquer forma", afirma a coordenadora e apresentadora da rádio, Sandra Mattos.Segundo a coordenadora, o número de ligações direcionadas à rádio Ondas Curtas, através do Alô Senado é de, aproximadamente, 120 por dia. As cartas também são muito freqüentes. Extensas em elogios e declarações à produção do programa, elas detalham a vida dos remetentes e demonstram a importância que a rádio possui em suas vidas.A rádio divulga, além dos trabalhos legislativos, informações de direito (através do quadro "Fique Por Dentro da Lei"), técnicas agrícolas ("Viver da Terra") e saúde ("Pergunte ao Doutor"). Em todos, o formato é similar: a partir de questões enviadas pelos ouvintes, ou elaboradas a partir das mesmas, a rádio esclarece dúvidas com um especialista nos temas abordados.Essa interação provoca, inclusive, uma aproximação entre os próprios ouvintes. O quadro "Balcão de Sementes" é a maior prova disso. Ao perceber o grande interesse do público pela troca de sementes de plantas diversas, o apresentador José Carlos Sigmaringa, o "Sigue", instituiu o quadro, que promove justamente o intercâmbio de sementes entre os ouvintes. Interessados na semente de baru - sucesso no interior do Pará -, por exemplo, procuravam a rádio, que compartilhava a demanda em sua programação, e retransmitia as sementes enviadas à sede da rádio. O "Balcão" volta ao ar em breve, após negociações com os Correios sobre o tipo de envelope a ser utilizado no envio das sementes.E, é claro, a rádio também oferece uma vasta e eclética programação musical - exclusivamente nacional. "Além de tocar o que os ouvintes pedem, procuramos tocar novos artistas, mostrando a variedade da música brasileira, de todas as regiões do país", explica Sandra Mattos.

DRM (Digital Radio Mondiale)-Um breve histórico








Créditos da materia: Takashi Tome (1)-Transcrito na íntegra

Paris, setembro de 1996. Um grupo de emissoras se reúne para discutir, entre outras coisas, as perspectivas de seu futuro. Estão presentes as rádios Voice of America (VOA), a Deutsche Welle, a Radio France Internationale e a Téle Diffusion de France (TDF), além da fabricante Thomcast. Essas emissoras têm um ponto em comum: são emissoras "internacionais", ou seja, transmitem a sua programação, em ondas curtas, com alcance mundial.Essas emissoras surgiram entre as duas guerras mundiais (1919-1945) e tiveram, durante muito tempo, um importante papel de levar suas culturas (e suas ideologias) aos quatro cantos do mundo. No Brasil, durante o auge da repressão à imprensa na década de 70 (e portanto antes do surgimento da Internet), essas emissoras eram uma das poucas alternativas para os nossos ouvintes terem uma versão não censurada das notícias. Do ponto de vista técnico, isso era possível porque as ondas curtas (OC - faixa de freqüências de 300 kHz a 3 MHz) possuem um alcance muito grande, embora um tanto quanto instável pelos padrões atuais de comunicação.Uma outra faixa de freqüências bastante utilizada é as ondas médias (OM, que abrange a faixa de 30 a 300 kHz, embora seja utilizada para a radiodifusão apenas na faixa de 540 a 1600 kHz), possuindo um alcance bem menor - geralmente, de algumas dezenas de quilômetros no caso de ondas de propagação direta, e de algumas centenas no caso de ondas troposféricas, que se refletem na atmosfera.Uma preocupação que as une é que elas empregam uma técnica de transmissão que remonta ao início do século XX. E se questionam se as novas técnicas digitais não poderiam tornar suas transmissões mais eficientes, agregando novas funcionalidades, para fazer face ao avanço da Internet e de outras mídias que estão ameaçando a "velha rádio OM/OC" cair no desuso.Um novo encontro é marcado para dali a dois meses. Esse último acaba contando com um maior número de participantes, e são definidos alguns rumos essenciais: o grupo investiria na criação de um sistema de rádio digital para as faixas de ondas médias e curtas, e o nome adotado foi o DRM - Digital Radio Mondiale.A partir daí, começam a ocorrer uma série de reuniões técnicas: Las Vegas (Estados Unidos, 1997), Berlim (Alemanha, 1997), Guangzhou (China, 1998), Amsterdam (Holanda, 1998). Em 2001, é publicada a primeira especificação do sistema. Essa especificação foi ratificada pela UIT no ano seguinte (2002). Em 2003, a Deutsche Welle, a Radio Netherlands, a Radio France Internationale e a Radio Sweden iniciam suas transmissões experimentais.


(1)Takashi Tome é pesquisador em telecomunicações e trabalha na Fundação CPqD. É membro do SinTPq e FITTEL. Eventuais erros e omissões, bem como qualquer posicionamento expresso neste artigo refletem apenas a posição pessoal do autor. O autor gostaria de agradecer aos colegas Renato Maroja (CPqD) e Fernando Castro (PUC/RS), pelas valiosas discussões sobre espectro e modulação digital.

Dicas
Qual a importância do aterramento
Qual é a diferença entre o terra e o neutro, já que ambos possuem potencial zero? O fio neutro pode ficar “sujo” devido a fugas apresentadas pelos equipamentos elétricos presente na rede interna. Por exemplo, ele vem da rua com potencial zero, mas, devido aos equipamentos que existem em sua rede interna, houve uma fuga (que é normal) e o neutro passou a ter um potencial ligeiramente maior, digamos 3 Volts. Se comparado com o fio fase, então, a diferença de potencial baixou, nesse caso, 3 Volts. Mas, como os equipamentos elétricos normalmente possuem uma tolerância alta, essa queda na tensão não alterará funcionamento deles (a tensão baixou de 127 V para 124 Volts neste caso, o que fará com que os equipamentos continuem funcionando normalmente). Como a terra é uma fonte inesgotável de elétrons, o seu potencial é inalterável. Caso algum equipamento tente "sujar" o terra (como ocorre com o neutro), o excesso de tensão é encaminhado para a terra, mantendo o potencial elétrico sempre em zero. Um bom aterramento é conseguido enterrando-se uma haste metálica a dois metros de profundidade, no solo (por isso o nome Terra), e ligando-se o fio TERRA nela. Esse aterramento serve para qualquer aparelho elétrico.